domingo, 4 de abril de 2010


 

A vida pode ser encarada, e talvez comparada com o ciclo de vida de uma borboleta. Todos passamos por nossa fase de 
  • lagartas, ou seja, a fase onde aprendemos as coisas básicas, 
  • metamorfose, que pode ser encarada como a fase das descobertas pessoais, onde começamos a moldar nossa personalidade,
  • casulo, e lá começaremos a pensar no futuro, o que faremos de nossas vidas dali em diante.
Até que chega o grande dia, o dia em que deixaremos o casulo e alçaremos vôo, testaremos nossas asas recém adquiridas, começaremos uma nova etapa e a partir desse momento muita coisa vai mudar, teremos que nos esquivar dos predadores, nos proteger das tempestades, procurar pelo néctar das flores, ou seja, nosso alimento. Daí em diante viveremos livres a voar pela existência, passaremos por adversidades, encontraremos outros como nós, voaremos com eles durante algum tempo, depois teremos de deixá-los partir, como um dia eles também terão que deixar-nos ir, e assim vamos seguindo, as vezes voando juntos, em outras separados, mais nunca esquecendo que cada experiência é um aprendizado.
Voemos então livres, o mais longe que possamos chegar, pois limites existem mais podem ser ultrapassados, já que o horizonte é infinito, e o nosso fim é a única certeza que teremos assim só nos resta viver intensamente enquanto esperamos ele chegar.

By: Rivaldo Yagi (autor do texto)
By: Jacielly Farias 

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